Toninho Carrasqueira |
A abertura, no dia 17/11, acontece em Três Lagoas, às 20 horas, no Centro Cultural Prof. Irene Marques Alexandria – Rua Alexandre Costa com Rua Paranaíba, s/n, Centro, com a presença do Quarteto AZ de São Paulo que traz um repertório variado para a formação com dois violinos, viola sinfônica e violoncelo. A viagem cultural continua com o grupo em Água Clara no dia 20/11. Ribas do Rio Pardo vai receber a Orquestra Jovem da Fundação Barbosa Rodrigues no dia 19/11.
Em Campo Grande o evento começa no dia 20/11 e vai até o dia 24/11, às 20:30 horas, no Teatro Prosa do Sesc Horto. As atrações na capital são variadas, com atrações como a Orquestra Sinfônica Municipal de Campo Grande e o João Araujo com a viola caipira na abertura, que ainda terá o Show Diálogos, com Masis Brasil, Muchileiros e Orquestra Jovem da Fundação Barbosa Rodrigues, nessa ocasião homenageando, em memória, o músico Edgar Mancilla, idealizador do show Diálogos.
Toninho Carrasqueira (flauta) e Guilherme e Sparrapan (violão) trazem o melhor do choro no dia 21. Grupos de Campo Grande como o Duo Porto Maciel, Quarteto Reis, Trio Sonata, Choro Opus Trio, Clarice Maciel (canto) e Jardel Vinicius Tartari (violao) e Gleisson Ferreira (violino) se apresentam no Projeto Concerto Sesc Partituras tocando músicas do acervo público da instituição. Edson Lopes (violão) e Quarteto AZ são atração do dia 23/11, com abertura da Orquestra Infantil da Fundação Ueze Zahran.
O encerramento na capital, 24/11, terá a Orquestra Sinfônica Municipal de Campo Grande com o solista Gilberto Stefan (violão) e ainda o Quinteto de Cordas de Três Lagoas e a Banda Sinfônica da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
A viagem “Nos Trilhos da Cultura” continua em Terenos, que recebe a Camerata de Cordas Dedilhadas da UFMS, no dia 18/11. Anastácio e Miranda recebem o grupo Madeira a Três no dia 25 /11 e no mesmo dia Miranda recebe o Ensemble Art´s, que também chega a Corumbá para o encerramento no dia 26/11, no Moinho Cultural Sul-Americano.
Para o maestro Eduardo Martinelli, diretor artístico do Festival, a “viagem” desse ano vai propiciar um importante intercâmbio cultural ao levar atrações a diversas cidades e também se integrar a ações já existentes. “A maioria das pessoas nunca ouviu ao vivo musica com violino, violoncelo e outros instrumentos de orquestra, às vezes, diz que não gosta, mas quando tem a oportunidade de conhecer se encanta e aprende a ouvir o som dos instrumentos, por isso o encontro vai ajudando a difundir e conquistar novas plateias para uma formação artística que já ultrapassou séculos seja tocando musica clássica ou popular”, destaca o maestro.
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